A Império da Tijuca, o império mais antigo do Carnaval carioca, fez um mergulho na sua comunidade do Morro da Formiga para exaltar o valor ancestral dela e seu principal fruto que é o sambista.
O carnavalesco Guilherme Estevão partiu da ideia do samba quilombo como uma forma de resistência pela raiz em mais um enredo que dá protagonismo à negritude.
Na sua bateria “Sinfonia Imperial” tocou chocalho a querida Lia Amorelli, responsável pelo jornal Ritmo Carioca – Samba e Carnaval!