A Beija-Flor mais uma vez deu voz aos excluídos levando para a avenida o enredo “Brava gente! O grito dos excluídos no bicentenário da Independência”.
Os carnavalescos Alexandre Louzada e André Rodrigues fizeram do desfile um grande e para lá de necessário ato político-carnavalesco.
A escola mostrou a garra de sempre embalada pelo canto do intérprete Neguinho da Beija-Flor e a bateria vibrante comandada pelos mestres Rodney e Plínio; sem falar na presença marcante de Claudinho e Selminha Sorriso, seu primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira. Lamentável o princípio de incêndio no abre-alas e desnecessário foi Ludmilla cantando o samba também no carro de som!
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