A Lins Imperial levou para a avenida o enredo “Madame Satã, resistir para existir” que contou a história do icônico João Francisco dos Santos que viveu no Rio de Janeiro na primeira metade do século XX.
Os carnavalescos Edu Gonçalves e Raí Menezes destacaram o fato deste nordestino, preto e homossexual ter feito da Lapa no Centro do Rio de Janeiro, através de sua malandragem, o seu próprio mundo.
A escola entrou com garra e animação na avenida embalada pelo bom samba de Paulo César Feital, Cláudio Russo e parceiros. Porém a barra de direção do seu segundo carro alegórico quebrou na concentração e ele nem pode entrar na pista, o que certamente causará perda de pontos pelo menos no quesito Enredo!
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